Categorias
Dicas de Compra de Imóveis

Apartamento em Londrina: conheça as opções na zona norte

Linha London, da Construtora Pride, está localizado na região da cidade que mais cresce atualmente e é um empreendimento que se encaixa em programas habitacionais que geram descontos para quem busca apartamento em Londrina.

Se você é de Londrina e sonha em sair do aluguel, chegou a hora de comprar um imóvel com assinatura da Construtora Pride. A seguir, damos bons motivos para tirar o sonho do imóvel próprio do papel ou fazer um investimento seguro que só tende a valorizar.

Buscando apartamento em Londrina?

Para quem busca um apartamento à venda em Londrina, a notícia é boa: a segunda maior cidade do Paraná, destaque em desenvolvimento no estado, está com o setor da construção civil aquecido. Diante deste cenário, a Construtora Pride possui diversos empreendimentos na zona norte, região que está em franco crescimento.

Para te ajudar, listamos as vantagens de ser proprietário de uma unidade da Linha London, que reúne projetos arquitetônicos para quem não abre mão do conceito de morar bem.

Por que investir na Zona Norte de Londrina

Em se tratando de comprar a casa própria, a zona norte de Londrina representa a localização ideal por conta de seu alto potencial de crescimento. Nos próximos dois anos, a expectativa é que cerca de 3 mil novas famílias se mudem para lá. Até o momento, a Pride construiu mais de 1.700 unidades. Até 2024, ainda pretende lançar em torno de 1.400.

Com toda a certeza, esse movimento irá atrair a atenção de empresários dispostos a alavancar os bairros residenciais que compõem a região. De grandes redes de supermercados e farmácias a academias e postos de combustíveis, a infraestrutura será completa.

Sem falar na abertura de novas demandas relevantes, que incluem creches, escolas e postos de saúde. Todos esses aspectos, por si só, já garantem a segurança do investimento, visto que com a urbanização do entorno a tendencia a valorização imobiliária de todo apartamento em Londrina construído na região.

https://youtu.be/4LvrvnnDAR8

Ou seja, os moradores terão acesso a uma ampla gama de comércios e serviços essenciais no dia a dia. Em resumo, significa encontrar tudo o que precisa pertinho de casa, eliminando a necessidade de pegar trânsito, por exemplo. O que significa mais tempo para ter qualidade de vida.

Agora é a hora de comprar seu apartamento em Londrina

Por certo, a Pride levou em conta todo esse potencial na hora de escolher a localização da Linha London. Porém, além de atender a crescente procura por empreendimentos de qualidade na zona norte de Londrina, a construtora também pensou na facilidade de pagamento. Assim, se você estava esperando um sinal, com toda a certeza agora é a hora de comprar seu apartamento em Londrina.

Dessa forma, a população tem a oportunidade de contar com subsídios proporcionados por programas habitacionais. Imperdível, sobretudo, para quem sonha com o primeiro imóvel próprio. Por meio do Minha Casa, Minha Vida, do governo federal, e do Casafácil Paraná, da Cohapar, os incentivos podem chegar a R$ 65 mil. Para se ter uma ideia, isso representa cerca de 35% do valor de venda de uma unidade do London Blue, um dos condomínios da Linha London da Pride. 

Nesse sentido, são várias opções de empreendimentos, alguns com data de entrega mais próxima, para quem quer se mudar logo, e outros recém-lançados para quem procura melhores condições de parcelamento.

 Linha London: ótimas opções de apartamento em Londrina

A Linha London chega à Londrina com projetos arquitetônicos modernos, áreas de lazer completas e infraestrutura de qualidade. Ao todo, são seis empreendimentos entregues ou em construção:

  • London Tower
  • London Blue
  • London Red
  • London Garden
  • London Palace
  • London Park

Os apartamentos possuem dois quartos, com plantas que variam de 42 m² a 47 m². Vai depender da unidade escolhida, que pode tanto ter jardim privativo quanto sacada com churrasqueira*. Todas as torres possuem elevador, o que faz da Linha London . O objetivo é tornar o cotidiano confortável, para isso reúne outros atrativos, como piscina, playground, churrasqueira, academia ao ar livre e salão de festas. A Pride te ajuda a morar em Londrina com conforto e comodidade, mas para isso você precisa conhecer a Linha London.

apartamento em londrina

Não perca mais tempo e aproveite a oportunidade como muitas pessoas estão fazendo. Adquira seu apartamento em Londrina e aproveite a cidade que ora é metrópole ora se orgulha por manter um certo clima tranquilo de interior!

* Favor verificar a disponibilidade de unidades com jardim privativo. As unidades do empreendimento London Tower não possuem sacada.

Categorias
Tendências e Design

Painel ripado de madeira: como usar na decoração

Ter uma parede revestida com um painel ripado de madeira é uma tendência decorativa que amamos. Isso porque a peça quebra a monotonia do ambiente, traz um toque de estilo e ainda proporciona aquela sensação gostosa de conforto e aconchego. Sem contar que o material ajuda a quebrar a frieza do cimento e, de quebra, é atemporal.

Além de tudo, esse é um recurso poderoso capaz de desempenhar diferentes funções ao mesmo tempo. Com ele, qualquer espaço fica mais organizado, equilibrado e elegante. Sem falar no acabamento impecável para um décor impactante. Ou seja, uma opção bonita e prática para valorizar o imóvel da sua família.

Entenda melhor como usar o painel ripado na decoração com as dicas a seguir.

O que é painel ripado de madeira

Em linhas gerais, o painel ripado de madeira é um elemento que atua com maestria no recobrimento de paredes. Inclusive, há quem diga que ele surgiu para revolucionar essa técnica. Quem já se deparou com um certamente se impressionou com sua capacidade de imprimir modernidade e sofisticação ao ambiente.

O apelo visual é seu maior trunfo porque valoriza uma parede em destaque, por exemplo. Ademais, o painel ripado ganha ainda mais pontos pela versatilidade. De forma estilosa, serve para camuflar as irregularidades (pilares ou vigas) e disfarçar as portas entre os ambientes.

Aliás, também é uma excelente alternativa para esconder fiações aparentes. Não por acaso, é muito comum nos projetos de interiores a presença do painel ripado de madeira para fixar a TV, pois não existe solução melhor para instalar o eletrodoméstico sem deixar qualquer tipo de bagunça aparente. Afinal, ninguém merece ter que conviver com fios emaranhados, não é mesmo?

Funções do painel ripado

Além das funcionalidades que já citamos, o painel ripado de madeira ainda encontra outras propostas de utilização. Selecionamos as mais interessantes a seguir.

Nas fachadas

Atuam como brise-soleil (do francês, “quebra-sol”), um dispositivo arquitetônico que impede a incidência direta dos raios de sol nsas áreas internas de um edifício, de forma a evitar o calor excessivo. Todavia, sua fabricação em lâminas garante boa ventilação.

No teto

Para quem não dispensa o ar-condicionado, mas detesta a ideia de ter que conviver com as máquinas, aqui o painel consegue ser um ótimo disfarce.

Demarcando espaços

painel ripado de madeira

O elemento forma um pórtico na entrada e pode unificar a parede principal, ou mesmo integrar as salas de estar e jantar.

Na integração

No conceito aberto, ambientes como sala de estar, cozinha e varanda convergem entre si. Para que a porta do banheiro social não fique à mostra, a marcenaria cria uma estrutura que amplia as possibilidades estéticas e funcionais.

Nesse sentido, caso o home office fique anexo à sala, bastaria fechar para o espaço se tornar um quarto de hóspedes. O mesmo aconteceria na suíte que poderia ter um closet, ora aparente, ora não.

Criar um hall

Logo na entrada, o painel ripado de madeira delimita a área onde as pessoas tiram os sapatos ou garante a privacidade de quem está na sala quando a campainha toca.

Chamar a atenção

O painel é imponente, sobretudo, no living, ainda mais se puder ser aberto e fechado de acordo com o nível de intimidade que se deseja revelar do imóvel.

Como acessório

No dormitório, faz as vezes de uma cabeceira ocupando toda a parede atrás da cama.

Materiais utilizados em painel ripado de madeira

Ainda que aspecto original da peça seja muito elegante, a versão mais queridinha do momento é a que recebe revestimento de melamina ou folheado de lâmina natural de madeira. Os acabamentos freijó e nogueira estão no topo da lista.

Outra opção são os painéis ripados de MDF com pintura laqueada, disponível em uma infinidade de opções de cores que, dependendo da tonalidade, podem deixar o ambiente mais descolado e contemporâneo.

Atualmente, existem empresas do setor que já fabricam painéis ripados em polipropileno. Ou ainda em alumínio, que é mais indicado para áreas externas por sua maior durabilidade.

Painel ripado de madeira na decoração

O painel ripado de madeira é um excelente aliado da decoração. E sua utilização não está restrita às paredes. Pelo contrário, podem ser usados como revestimento de móveis e pano de fundo para objetos do acervo dos moradores e obras de arte.

Porém, é bom ter cautela para não exagerar. Por ser algo chamativo, acaba roubando a cena do projeto. Dessa forma, convém não repetir o material no piso e em grande parte do mobiliário. Esse equilíbrio é fundamental para evitar que o conceito acabe se tornando cansativo com o passar do tempo.

Para os adeptos de ambientes limpos e leves, uma dica é mesclar painéis de madeira com marcenaria desenhada sob medida para garantir um décor personalizado e usual.

Como fazer painel ripado

Agora que a cabeça está cheia de inspirações, chegou a hora de falar como fazer um painel ripado de madeira. À princípio, são duas opções:

  1. Comprar pronto e mandar instalar: você encontra esse recurso em lojas do ramo. Ele possui sistema de click, facilitando a montagem e transporte;
  2. Encomendar com um marceneiro: um profissional especializado seguirá o projeto (caso haja um) e as vontades do cliente. É ideal para quem busca algo personalizado. Em seguida, o painel é fixado na laje do teto ou parede em questão.

Flexibilidade na hora da mudança

Quem ficar com receio de investir na peça em razão de uma eventual mudança, não precisa se preocupar, pois é possível removê-la e transportá-la para um novo endereço e, posteriormente, realizar as alterações necessárias. Todavia, é crucial pensar nessa questão desde o início, optando por um painel que possa ser feito de forma mais modular e sem a fixação direta das peças.

Gostou dessas dicas de decoração? Não deixe de visitar nosso apartamrento decorado parase inspirar ainda mais e levar a decoração do seu imóvel para um novo patamar!

Categorias
Dicas de Compra de Imóveis

Como se inscrever no programa Minha Casa Minha Vida

Quer comprar seu próprio imóvel e se livrar de uma vez por todas do aluguel, mas não sabe como se inscrever no programa Minha Casa Minha Vida? Preparamos um conteúdo completo para lhe ajudar a realizar esse sonho!

Sabemos que apesar de ser uma meta importante, não é nada fácil fazer grandes planos caberem no orçamento. Todavia, programas como o Minha Casa Minha Vida representam uma alternativa que deixa milhões de brasileiros mais próximos dessa conquista. Afinal, grande parte da população quer ter um imóvel para chamar de seu, planejar cada cantinho, bem como viver com tranquilidade os melhores momentos da vida.

A boa notícia é que o sonho da casa própria pode se tornar realidade por meio do incentivo governamental. Nesse sentido, saber como se inscrever no programa Minha Casa Minha Vida é o primeiro passo rumo a uma opção de financiamento imobiliário acessível.

Para facilitar seu planejamento, fizemos um passo a passo bem explicadinho sobre como participar do programa! Confira a seguir!

O que é o programa Minha Casa Minha Vida?

O governo criou o Minha Casa Minha Vida em 2009. A partir dele, muitas famílias – sobretudo aquelas de baixa renda – puderam adquirir o tão almejado primeiro imóvel. O maior programa de habitação do país oferece subsídios e realiza parcerias com o setor privado. Sua finalidade é, justamente, contemplar cada vez mais pessoas. Aliás, o programa Minha Casa Minha Vida possibilita condições facilitadas de pagamento, além de promover o desenvolvimento econômico e a geração de empregos na construção civil.

Novas regras

Recentemente, inclusive, o atual governo assinou uma Medida Provisória (MP) e reestruturou o acesso às moradias populares. Primeiramente, a MP aumentou o limite da primeira faixa de renda familiar bruta, que passou de R$ 1.800 para R$ 2.640. Com isso, em alguns casos, o valor do subsídio pode chegar a 95%. Na prática, isso diminui o custo total e deixa as parcelas mais baratas.

Entre as mudanças, as mulheres chefes de família, idosos, pessoas com deficiência e população em situação de rua, têm prioridade para o acesso ao subsídio. Este ano, o governo destina cerca de R$ 9,5 bilhões para o programa. Além disso, o Minha Casa, Minha Vida vai entregar dois milhões de unidades residenciais até 2026. Seja como for, os recursos vão sair do orçamento da União e de fundos da habitação, como o FGTS.

Temos um artigo completo explicando as novas regras do programa Minha Casa Minha Vida, que passaram a valer em julho. Clique aqui para ler.

Como funciona o programa Minha Casa Minha Vida?

Primeiramente, vamos entender como funciona o programa Minha Casa Minha Vida em relação às exigências para se tornar apto a participar. À princípio, os interessados verificam em qual das três faixas de renda se enquadram.

Categorias

O programa divide famílias em duas categorias de acordo com a localidade onde moram. Os residentes nas capitais e demais centros urbanos do país, deve comprovar renda bruta familiar mensal de até R$ 8 mil, enquanto para o moradores do campo o valor da renda bruta é anual, e sobe para o limite de R$ 96 mil por ano.

Entenda melhor como o requisito funciona abaixo:

Áreas urbanas:

  • Faixa Urbano 1: renda bruta familiar mensal até R$ 2.640
  • Faixa Urbano 2: renda bruta familiar mensal de R$ 2.640,01 a R$ 4,4 mil
  • Faixa Urbano 3: renda bruta familiar mensal de R$ 4.400,01 a R$ 8 mil

Áreas rurais:

  • Faixa Rural 1: renda bruta familiar anual até R$ 31.680
  • Faixa Rural 2: renda bruta familiar anual de R$ 31.680,01 até R$ 52,8 mil
  • Faixa Rural 3: renda bruta familiar anual de R$ 52.800,01 até R$ 96 mil

Outras regras

Os participantes de outros programas de benefícios assistenciais – como o Bolsa-Família, por exemplo – ou previdenciários não entram na avaliação das das faixas de renda. Da mesma forma, a análise não inclui os benefícios recebidos temporariamente, tal como o auxílio-doença e o seguro-desemprego.

Mais um detalhe: o programa reserva 50% das unidades do programa para os beneficiários da Faixa 1. Por fim, a mulher que assina um contrato não precisa da autorização do marido para aderir ao Minha Casa Minha Vida.

Quais as vantagens do programa Minha Casa Minha Vida?

Certamente, já deu para perceber as diversas vantagens do programa Minha Casa Minha Vida. Veja abaixo como você pode se beneficiar ainda mais.

  1. Não exige renda alta: diferentemente de outras linhas de crédito do mercado, que costumam pedir valores que ultrapassam os do programa.
  2. Possui taxas de juros menores: elas são definidas de acordo com as faixas de renda e variam de 5% a 9,6% ao ano e são bem reduzidas para quem ganha até R$ 2 mil.
  3. Maiores prazos para pagar: pode chegar a 420 meses, ou 35 anos.
  4. Entrada facilitada: de 10% a 30% do valor.
  5. Utilizar subsídios: pode chegar a 95% na Faixa 1.
  6. Fazer composição de renda: caso não consiga comprovar renda suficiente, é possível somar a de terceiros, que moram ou não juntos, incluindo pai, mãe, irmãos, tios, namorados e até amigos. Eles só não podem ter restrições em órgãos de proteção ao crédito ou outro financiamento em seu nome. O prazo para pagar também muda de acordo com a idade do membro mais velho da composição. Só para exemplificar, se alguém tiver 60 anos o financiamento será de até 20 anos.

Documentos necessários para se inscrever no programa Minha Casa Minha Vida

Primeiramente, o pedido de inscrição para concorrer a um imóvel pelo Minha Casa Minha Vida segue critérios diferentes. Tais critérios dependem da faixa de renda familiar. Principalmente, se você escolher a Caixa Econômica Federal, que é o financiamento mais comum, será necessário organizar uma série de documentos.

Fizemos um check list para que você possa printar a tela:

  • Documentos pessoais: documento de identidade, CPF, comprovantes de residência, renda e estado civil, declaração de imposto de renda (ou de isenção).
  • Documentos do imóvel (nos casos de imóveis já construídos): contrato de compra e venda, certidão de logradouro e matrícula do imóvel atualizada.
  • Documentos do imóvel (nos casos de imóveis na planta): projeto da construção aprovado, alvará de construção, matrícula da obra no INSS, memorial descritivo da construção, anotação de responsabilidade técnica (ART), orçamento, declaração de esgoto e elétrica e dados do responsável técnico pela construção.

Como se inscrever no programa Minha Casa Minha Vida

Após organizar toda a papelada, é hora de fazer o pedido de fato. Pensando nisso, elaboramos o guia abaixo, que explica como se inscrever no programa Minha Casa Minha Vida.

Para famílias da Faixa 1:

  • As famílias devem se inscrever no plano de moradias do governo e isso pode ser feito na prefeitura da cidade em que residem.
  • Após a inscrição feita na prefeitura, os dados das famílias são validados pela Caixa Econômica Federal e, aquelas que forem aprovadas, são comunicadas sobre a data do sorteio.
  • Os sorteios são feitos quando a cidade não possui um número de unidades habitacionais suficiente para atender a todas as famílias cadastradas no plano de moradias.
  • Ao ser contemplada com uma unidade habitacional, a família será informada sobre a data e os detalhes necessários para a assinatura do contrato de compra e venda do imóvel.
  • Após a aprovação e validação do cadastro, a família assina o contrato de financiamento.

Para as famílias inseridas nas Faixas 2 e 3:

  • A família deve ter renda bruta mensal de até R$ 8 mil.
  • A contratação pode ser feita por meio de uma entidade organizadora participante do programa Minha Casa Minha Vida ou individualmente e direto com a Caixa.
  • A família precisa já ter um imóvel escolhido para, então, fazer uma simulação de financiamento habitacional por meio do site da Caixa – assim vai saber detalhes sobre prazos e condições e entender qual proposta se encaixa no orçamento familiar.
  • Na simulação, é necessário informar o tipo de financiamento desejado, o valor aproximado do imóvel e sua localização, dados pessoais (como documento de identidade e telefone) e a renda bruta familiar mensal.
  • Após o fornecimento desses dados, o site apresenta as opções de financiamento.
  • Escolhida a opção, o simulador apresenta o resultado, com prazos, cota máxima do financiamento de entrada e valor do financiamento, além de oferecer uma ferramenta para a comparação de cenários de juros.
  • Se a família aprovar o resultado apresentado na simulação, um representante deve ir até uma agência da Caixa ou no correspondente Caixa Aqui mais próximo, para entregar ao banco a documentação.
  • A Caixa analisa a documentação pessoal e do imóvel.
  • Após a aprovação e validação, a família assina o contrato de financiamento.

Convite

Como construtora que já lançou milhares de unidades habitacionais que encaixam no programa Minha Casa Minha Vida, a Pride tem expertise nessa área, uma vez que já ajudou mais de 3 mil famílias paranaenses a realizarem o sonho do imóvel próprio.

Então, se você ficou com alguma dúvida sobre como se inscrever no programa Minha Casa Minha Vida, conte conosco! Temos equipes de especialistas à disposição em nossos canais oficiais de atendimento, bem como em nossas Centrais de Vendas em Curitiba e Londrina.

Venha tomar um café conosco e tirar todas as suas dúvidas! Em Curitiba, estamos de portas abertas na Av. Cândido de Abreu, 70 – em frente ao Shopping Mueller. Em Londrina, nossa Central de Vendas fica na Av. Saul Elkind, 3439. Esperamos por você!

Categorias
Mercado Imobiliário

Aprenda como calcular parcelas de financiamento

como calcular parcelas de financiamento

Muita gente sonha em sair do aluguel. O Censo de Moradia Quinto Andar e o Instituto Datafolha fizeram uma pesquisa que apontou que o imóvel próprio é um sonho para 87% dos brasileiros. As novas regras do Programa Minha Casa Minha Vida, que trazem valores atualizados dos imóveis e da taxa de juros para os beneficiados, são um incentivo a mais para quem quer ver seu sonho se tornar realidade. Mas, para isso, é essencial que a pessoa entenda como calcular parcelas de financiamento.

Saber a quantia total a ser paga e se ela cabe dentro do orçamento da sua família é o primeiro passo antes de adquirir um bem. Nessa hora, é preciso ter bom senso para não se meter em uma dívida maior do que a renda. Continue lendo este artigo para ficar por dentro de tudo sobre o tema!

Por que é tão importante saber como calcular parcelas de financiamento?

Primeiramente, fazer contas e colocá-las no papel é fundamental para quem quer antever se os valores da parcela do financiamento imobiliário cabem no seu bolso. Essa análise vai ajudar a escolher as prioridades, ou seja, para onde deve ir sua receita, e também para honrar seus compromissos financeiros.

Quando o comprador faz uma simulação das parcelas, ele consegue ter uma projeção bem clara dos valores. Ter essa consciência é importante, sobretudo, para não cair na armadilha de entrar em uma negociação abusiva, isto é, quando as instituições bancárias ou outras fontes de crédito propõem a cobrança de juros indevidos.

Confira a seguir quais os componentes estão presentes em uma parcela do imóvel.

O que constitui o valor de uma prestação imobiliária?

Agora que você já sabe porque é importante fazer um planejamento financeiro antes de contrair uma dívida, vamos falar especificamente sobre o financiamento imobiliário.

Como calcular parcelas de financiamento é uma das principais dúvidas dos compradores. Indiscutivelmente, para esclarecer essa questão é necessário explicar que cada parcela do seu imóvel será composta por quatro partes. São elas:

  • Amortização;
  • Juros;
  • Taxas de seguro;
  • Custos operacionais.

De antemão, vale enfatizar que a amortização e os juros são os principais componentes de uma parcela. Todavia, cada banco trabalha com taxas operacionais e um seguro próprios. Acima de tudo, essas medidas oferecem mais segurança tanto ao credor quanto ao devedor.

Primeiramente, amortizar um financiamento imobiliário significa reduzir o valor original da dívida, uma vez que o débito total é sintetizado. Trocando em miúdos, isso quer dizer diminuir o saldo devedor adiantando as parcelas. Já os juros, a princípio, são uma espécie de “devolução” que os agentes financeiros cobram em cima do valor emprestado para quitar o imóvel financiado.

Como calcular parcelas de financiamento: compreenda as formas de pagamento

Antes de tudo, para calcular parcelas de financiamento, os compradores devem considerar uma série de variáveis. Primeiramente, eles devem compreender que há duas modalidades de pagamento: o Sistema de Amortização Constante (SAC) e a Tabela Price.

A seguir, detalharemos cada uma delas.

Sistema de Amortização Constante (SAC)

Atualmente, o Sistema de Amortização Constante, conhecido como SAC, é o mais utilizado no mercado imobiliário. Neste sistema, as parcelas iniciam mais altas e vão diminuindo no decorrer do tempo em que o financiamento está sendo pago. Em outras palavras, as prestações são decrescentes. Afinal, os juros sempre são calculados em cima do saldo devedor restante, que é reduzido a cada mês em que uma parcela é abatida.

Vamos partir do princípio que o comprador vai financiar um imóvel de R$ 500 mil para pagar em 360 prestações, com juros de 0,58% ao mês. Desse modo, o valor da amortização será de R$ 1.388,88 (faça essa conta dividindo o valor total do apartamento pela quantidade de meses).

Na sequência, some os juros, multiplicando o valor total pelos juros mensais (R$ 500 mil x 0,58% = 290.000). Por fim é hora de somar os valores e dividir pelo total de meses (500.000 + 290.000 / 360 = 2.194,44).

Assim, o comprador poderá concluir que a parcela inicial do financiamento será de aproximadamente R$ 2.194,44. Mas, como já explicamos anteriormente, devemos lembrar que nesse sistema os juros decaem sobre o saldo devedor. Então, agora, é necessário deduzir dos R$ 500.000 os R$ 1.388,88 que o comprador já amortizou e refazer as contas em cima do novo saldo devedor para saber o valor das próximas parcelas.

Além disso, é preciso incluir as taxas de seguro, que normalmente giram em torno de R$ 50,00, e os custos operacionais, caso sejam revelantes.

Tabela Price

Ao contrário do sistema anterior, na Tabela Price, as parcelas são fixas. Em outras palavras, não há variação no valor das parcelas, da primeira até a última.

Como encontrar juros mais baixos em financiamentos imobiliários?

Primeiramente, faça uma boa pesquisa de mercado. Geralmente, uma boa opção para quem quer comprar um imóvel é realizar o financiamento direto com a construtora.

Entre as vantagens dessa modalidade estão a flexibilidade da negociação quanto em relação ao valor da entrada, por exemplo. Outro benefício é a criação de um contrato de compra e venda, que é celebrado entre as duas partes: a construtora e o cliente final, sem intermediadores. Neste documento, ficam estabelecidas as taxas de juros e atualização de valores de acordo com as cláusulas lá dispostas.

E se você leu este artigo até o final e está pensando em adquirir um imóvel, convidamos você para conhecer nossos empreendimentos. Estamos em diversas cidades paranaenses e até mesmo no litoral do estado.

como calcular parcelas de financiamento

Venha tomar um café conosco em nossa Central de Vendas, que fica na Avenida Cândido de Abreu, 70, em frente ao Shopping Mueller.