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O que é score e por que ele importa na hora de financiar?

Entenda como seu score financeiro influencia diretamente na aprovação do crédito imobiliário e veja dicas para melhorar seu score.

Se você está planejando financiar um imóvel, provavelmente já se deparou com o termo score de crédito. Mas afinal, o que ele realmente significa e por que é tão importante no processo de aprovação? Vamos te explicar de forma simples.

O score de crédito é uma pontuação que representa seu comportamento financeiro ao longo do tempo. Para bancos e instituições financeiras, essa pontuação funciona como um termômetro de risco: quanto mais alto for o seu score, maior a confiança de que você vai cumprir os compromissos assumidos — e, por isso, maiores as chances de ter o crédito aprovado.

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Minha renda é informal: dá pra financiar?

Descubra como trabalhadores autônomos ou com renda informal também podem conquistar o tão sonhado apartamento.

Muita gente acredita que só quem tem carteira assinada pode financiar um imóvel. Porém, essa é uma ideia ultrapassada. Atualmente, trabalhadores autônomos, freelancers e empreendedores informais também têm vez. Afinal, o mercado evoluiu, e os bancos se adaptaram à nova realidade do trabalho.

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Imóvel na planta: o que são juros de obra?

Confira um guia prático para esclarecer suas dúvidas sobre a cobrança durante a fase de construção.

Quando você ouve falar em juros de obra, já sente um calafrio? Saiba que o pagamento desses juros é inevitável para quem compra um imóvel na planta. No entanto, entender como essa taxa funciona e por quanto tempo ela será cobrada é fundamental. Assim, você pode financiar o seu apartamento dos sonhos de maneira consciente e segura, evitando surpresas e cobranças indevidas.

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5 motivos para sair do aluguel em 2024

Um estudo recente comprova: sair do aluguel e conquistar o imóvel próprio é o sonho de 87% da população brasileira. Se este também é o seu caso, hoje vamos comprovar que vale a pena ter uma imóvel próprio!

E o melhor: além de listarmos motivos para fazer este investimento tão significativo, vamos dar dicas sobre como se preparar antes de tomar a decisão. Afinal, trata-se de uma transição importante capaz de mudar a realidade da sua família.

Por que sair do aluguel é um bom negócio?

A princípio, alugar uma casa ou apartamento pode ser a escolha mais conveniente. Mas, com o passar do tempo, a despesa mensal acaba pesando. Aliás, sem um retorno palpável, como acontece ao terminar um financiamento imobiliário, a impressão é que o dinheiro “foi para lugar nenhum”. Por mais que, na maioria das vezes, alugar um imóvel seja o início da independência, o ideal é que esta fase tenha hora para acabar. Isso para quem deseja uma vida mais segura, confortável e financeiramente estável.

Vale lembrar que ao optar por este caminho, os recursos que você vai economizar poderão ser gastos com outras conquistas. Entre elas, educação, viagens e até mesmo para um “pé de meia” ou aposentadoria. Em contrapartida, sabemos que dar um passo adiante para sair do aluguel e conquistar um imóvel próprio representa um grande desafio. Inclusive, é algo que exige um planejamento prévio para que aconteça da melhor forma e, de preferência, sem imprevistos.

5 motivos para sair do aluguel

1. Construir um patrimônio

Como já vimos, conquistar a casa própria é o sonho da maioria dos brasileiros. Ao deixar de ser inquilino, automaticamente o proprietário conta com uma série de benefícios até então inacessíveis. Em primeiro lugar, está a chance de construir um patrimônio que pode tanto ser útil, como rentável por meio da locação a terceiros. Aliás, a menos que você compre à vista, essa é uma maneira inteligente de pagar as parcelas mensais ao financiar.

Por falar nisso, enquanto os aluguéis correspondem só ao mês vigente, na compra, cada pagamento feito aumenta sua participação na propriedade. O que, com toda a certeza, se torna um ativo valioso de médio a longo prazo.

audace

Isso sem falar na tranquilidade de morar em um lugar que é seu, sem correr o risco de ter que mudar repentinamente. Pode soar estranho, mas não é raro ver contratos serem rescindidos após um imóvel ter sido vendido. Por fim, trata-se de uma herança, a permanecer por mais gerações de um mesmo núcleo familiar.

2. Economizar dinheiro

Como falamos anteriormente, sair do aluguel em prol de um financiamento imobiliário também é sinônimo de economia. Em outras palavras, representa uma das razões mais convincentes para dar este passo com a garantia de ter feito um bom negócio.

sair do aluguel

Com o passar dos anos, a tendência é o valor das parcelas diminuírem — ao contrário do aluguel, que sempre sobe no reajuste anual. Sem falar que, ao assinar contrato com a Pride, por exemplo, as taxas e condições de pagamento são previsíveis, o que possibilita organizar melhor o orçamento.

3. Facilidades de financiar

Quem trabalha com carteira assinada, ainda tem mais possibilidades. Elas incluem utilizar o FGTS e participar de programas habitacionais como o Minha Casa, Minha Vida, Casa Fácil Paraná e outros da mesma categoria.

Disponíveis a toda população, os incentivos governamentais são a oportunidade para milhões de cidadãos realizarem o sonho de sair do aluguel. Por meio deles, a entrada pode ser facilitada assim como boa parte do preço final obter descontos. Em nosso portfólio, há vários empreendimentos compatíveis com essas modalidades (entre em contato conosco e conheça!)

4. Personalizar o imóvel

Decorar a casa ou apartamento, bem como fazer melhorias estruturais, é uma opção pouco atraente para quem aluga. Como o locatário não é dono, não compensa gastar muito com detalhes que, posteriormente, ele não possa levar embora, como a marcenaria planejada.

Listamos algumas das liberdades adquiridas ao sair do aluguel e se tornar proprietário de um imóvel:

  • Reformar sem medo e dispensar a necessidade de pedir autorização (a não ser para o condomínio, o que é de praxe quando as alterações demandarem);
  • Escolher móveis, cores e materiais, mesmo que sejam embutidos;
  • Pensar no design e decoração a partir de suas paixões e interesses;
  • Projetar cada cômodo proporciona mais conforto, bem-estar e qualidade de vida;
  • A cada melhoria realizada, o valor de mercado do imóvel aumenta, ou seja, se optar por vender um dia terá o retorno sobre o investimento;
  • Ter uma casa própria cria um forte senso de pertencimento, seguido pela criação de memórias afetivas com familiares e amigos.

5. Valorização imobiliária

Este é um tópico que merece destaque, afinal, reflete diretamente no bolso. Digamos que você compre um apartamento hoje pensando em vendê-lo no futuro. Saiba que a prática é mais comum do que se pensa e o motivo se chama valorização imobiliária. À medida que o tempo passa, a região em que ele está inserido cresce, o que valoriza os imóveis que existem ali, Ao estar em uma bairro valorizado ou em ascensão, passará a valer mais conforme o bairro cresce.

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Na prática, tudo isso significa uma situação economicamente segura, pois além do lucro em caso de negócio, a valorização imobiliária é uma reconhecida estratégia para aumento de patrimônio e criação de riqueza. Isto é, um fundo de investimento com retorno garantido.

Dicas para sair do aluguel e conquistar a casa própria

É fato que grandes metas exigem sair da zona de conforto. A boa notícia é que ninguém precisa fazer isso sozinho, pois estamos aqui justamente para ajudar a transformar este sonho em realidade.

Anote as dicas que irão ajudá-lo a sair do aluguel com segurança, sem comprometer sua condição financeira:

  • Simule um financiamento: a melhor maneira de começar a jornada é por meio da simulação. Trata-se de uma valiosa ferramenta capaz de informar as condições e possibilidades de financiamentos com base na renda per capita e outras informações pessoais.
  • Limpe seu nome: ter restrições financeiras é um empecilho na hora de sair do aluguel e adquirir um imóvel próprio. Por isso, convém negociar dívidas em aberto para que o histórico de pagamentos possa ficar positivo e contribuir na análise de crédito.
  • Mude hábitos: assumir um financiamento requer mudanças em como se lida com o salário e outras fontes de renda. É essencial questionar compras impulsivas, resolver pendências e evitar deixar contas em aberto que possam prejudicar seu CPF.

Agora que você já sabe as vantagens de ter um imóvel para chamar de seu, conheça nossos empreendimentos e comece a se planejar para realizar esse sonho! Além disso, nossa Central de Vendas fica na Av. Cândido de Abreu, 70, bem em frente ao Shopping Mueller. Esperamos sua visita!

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Qual é um bom score para financiamento imobiliário? Descubra!

A aprovação de um financiamento imobiliário é, com toda a certeza, a melhor notícia para quem sonha com o imóvel próprio. Sabemos que essa é uma conquista importante, mas juntar o valor do empreendimento e pagá-lo à vista acaba sendo algo inviável para grande parte dos brasileiros. Com isso, a maioria recorre às parcelas e, por isso, precisa ter um bom score para financiamento imobiliário, a fim de viabilizar o negócio.

Isso acontece porque as instituições financeiras precisam sempre da boa e velha garantia antes de liberar empréstimos. Só depois de avaliar o histórico do cliente, bem como seu relacionamento com o dinheiro, é que elas começam a considerar as possibilidades. Tudo isso é feito por meio do score.

No artigo de hoje, vamos explicar qual o score necessário para financiar um imóvel. Da mesma forma, saiba que caso o seu esteja baixo, existem maneiras de reverter a situação.

O que é score?

Em resumo, o score é uma pontuação individual que reflete nosso comportamento financeiro e ajuda as empresas a avaliarem o risco de concessão de crédito. Ou seja, trata-se de uma ferramenta de análise utilizada para medir o nível de confiança da população quando o assunto é pagar as contas em dia.

Trocando em miúdos, o score é uma espécie de termômetro que avalia a saúde financeira do consumidor e a capacidade dele honrar ou não com suas dívidas. Quanto mais positivo, maiores as chances de obter melhores condições de juros e prazos.

Portanto, para finalmente ter as chaves do apartamento em mãos, ter um score alto é fundamental. Existem diversos fatores que ajudam ou prejudicam esse panorama. Vejamos alguns deles a seguir.

Como funciona o score?

Como já estabelecido, o score funciona como uma espécie de dossiê, no qual ficam registradas as movimentações financeiras de cada cidadão. Com autorização do Banco Central (Bacen), os chamados birôs de créditos armazenam os dados de uma pessoa ou empresa e os disponibilizam quando solicitados. Veja a seguir sobre quais aspectos:

  • Inadimplência;
  • contas em aberto ou fechadas;
  • dívidas que já foram quitadas;
  • qualquer outro registro relacionado ao crédito.

Vale lembrar que os birôs não fazem o compartilhamento de informações pessoais, tais como sexo, saúde, origem social, etnia, entre outros, uma vez que atuam em conformidade com as diretrizes da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Além disso, o serviço também é responsável pela inclusão automática dos clientes no Cadastro Positivo, cuja finalidade é identificar os “bons pagadores”.

Como consultar meu score?

Os principais órgãos de proteção ao crédito do país – Serasa, Boa Vista, SPC Brasil e Quod – disponibilizam acesso gratuito às informações de score pelos seus sites ou aplicativos, respectivamente.

Em geral, o score apresenta uma pontuação que vai de 0 a 1000 com renovação a cada seis meses. E os financiamentos imobiliários costumam aprovar quem está na casa dos 700.

Todavia, os birôs têm suas próprias metodologias e podem gerar modelos distintos de score. A Serasa, por exemplo, trabalha com quatro faixas de pontuação, que indicam diferentes probabilidades de obtenção de crédito, seja para empréstimo pessoal, financiamento imobiliário, cartão de crédito ou de qualquer outra natureza.

  • De 0 a 300 – muito baixo: grande probabilidade de inadimplência.
  • De 301 a 500 – baixo: considerável probabilidade de inadimplência e, consequentemente, baixa chance de obter crédito.
  • De 501 a 700 – bom: baixa probabilidade de inadimplência e boas chances de conseguir crédito.
  • De 701 a 1000 – excelente: probabilidade muito baixa de inadimplência.

Vale ressaltar que o score é utilizado para ter conhecimento dos antecedentes de pagador, mas não determina se o financiamento imobiliário será liberado, já que a decisão final é sempre do banco responsável por efetivar a transação.

Desta forma, ter um bom score não significa, necessariamente, que você terá acesso ao crédito. Na prática, a pontuação faz com que a instituição financeira veja você com bons (ou maus) olhos.

Dicas para aumentar o score

score

Mesmo que não exista uma fórmula mágica capaz de aumentar o score, nem mesmo um valor a ser pago para “comprar” a pontuação ideal, ele tende a subir diante de determinados hábitos. Sendo assim, se o seu score está baixo, é possível reverter a situação.

Confira 5 dicas que podem ajudar:

Pague suas contas em dia

Parece óbvio, mas é importante. Para ter um bom score, você precisa ser um bom pagador. Vale tanto para as faturas do cartão de crédito como as parcelas dos financiamentos e empréstimos contratados, assim como as contas de consumo e serviços (energia elétrica, água e telefone).

Evite ser negativado

De acordo com a Serasa, honrar os compromissos com crédito tem o maior peso na pontuação (55%).

Não exagere nas simulações

Na visão das instituições financeiras, fazer muitas simulações de crédito pode ser um sinal de que você está “desesperado”, precisando de crédito com urgência. Por isso, é recomendável dar intervalos entre um pedido e outro, de preferência, a partir de três meses.

Mantenha bons relacionamentos comerciais

Comprar sempre na mesma loja ou manter uma conta ativa no mesmo banco por muitos anos, assumindo e honrando seus compromissos, passa uma boa impressão, e tende a elevar o score e deixar o cadastro positivado.

Planeje as finanças de acordo com sua renda

Depois que a dívida está negativada, pode levar um tempo para o score subir, afinal, é preciso manter os bons hábitos regularmente para o mercado perceber a mudança para melhor. Infelizmente, a duração do impacto negativo de uma dívida recém negativada é mais rápida do que a duração do impacto positivo de uma dívida quitada.

Após organizar as finanças e deixar o score lá no alto, só vai faltar dar match com o financiamento imobiliário de um dos empreendimentos da Pride. Já deu uma olhada em nosso portfólio? Temos certeza que o imóvel dos seus sonhos está aqui!

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Como usar o FGTS no financiamento imobiliário

Como construtora, temos o privilégio de estar ao lado de muitas famílias no momento em que elas realizam o sonho de adquirir um imóvel próprio. Na maioria dos casos, isso torna-se possível graças a recursos como do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, ou simplesmente FGTS, um direito adquirido do trabalhador que pode ser utilizado na compra de um imóvel.

Se você ainda não tirou esse plano do papel por não saber como usar o FGTS em um financiamento imobiliário, hoje vamos sanar as principais dúvidas sobre o tema. Afinal, sabemos da importância que um apoio financeiro como esse tem para viabilizar uma conquista tão especial.

Confira a seguir, o passo a passo com as regras de como usar o FGTS na compra de um imóvel financiado!

O que é FGTS?

No Brasil, todo trabalhador com carteira assinada em regime CLT passa a ter em seu nome uma conta na Caixa Econômica Federal vinculada ao FGTS. Isso ocorre logo após ele ser contratado.

Nela, os empregadores depositam mensalmente o valor correspondente a 8% do salário de cada funcionário. Na prática, funciona como uma espécie de poupança, na qual o dinheiro fica guardado para algum caso de necessidade.

Além de proteger o trabalhador demitido sem justa causa – uma vez que o dinheiro pode ser sacado caso isso aconteça – , essa espécie de poupança fica à disposição para outras situações, a critério do titular. Entre elas, por exemplo, está a utilização do FGTS para comprar um imóvel residencial.

O saldo do FGTS é um benefício empregado na entrada do financiamento, constituindo parte do pagamento ou mesmo o valor integral da entrada (a depender do valor). Da mesma forma, o montante também serve para quitar totalmente ou amortizar a dívida, independentemente do tipo de sistema escolhido para concretizar o negócio (SFH ou SFI).

Por fim, o FGTS também pode diminuir em até 80% o valor das prestações por um ano e ser utilizado para pagar até seis parcelas do financiamento habitacional, consecutivas ou não, que estejam em atraso.

Como saber meu saldo do FGTS?

Antes de tudo, é fundamental saber quanto de saldo está disponível em suas contas FGTS. Atualmente, realizar a consulta é muito prático: por meio do app FGTS, disponível para baixar na loja de aplicativo do seu smartphone. Quem preferir pode ir até uma agência da Caixa e realizar a verificação juntos ao setor responsável.

Vale lembrar que os cidadãos podem ter mais de uma conta do FGTS, já que cada emprego CLT gera uma nova. Caso tenha optado pelo saque aniversário – que permite uma retirada parcial por ano, no mês de nascimento, fique atento aos valores. A adesão à modalidade é opcional e quem não comunicar a escolha permanece na sistemática padrão, que é o saque rescisão.

Como usar o FGTS no financiamento imobiliário?

Bom, vamos ao que interessa: se acaso possuir qualquer quantia nas contas FGTS atreladas a contratos de trabalho com carteira assinada, chegou a hora de aprender como aplicar a reserva da melhor forma. Isto é, comprando um apartamento para chamar de seu. Por ser corrigido pela TR (Taxa Referencial), o FGTS tem rendimento abaixo do financiamento imobiliário, que chega a 10%. Ou seja, deixar o dinheiro “parado” no fundo acaba não compensando.

A menos que você tenha menos de três anos de carteira assinada ou já possua outro financiamento ativo no Sistema Financeiro de Habitação (SFH), não encontrará impedimentos para efetivar a operação. Porém, o interessado não pode ter outra residência em seu nome na cidade onde pretende comprar o imóvel, que precisa ser para fins residenciais. Em suma, a Caixa não libera o recurso em situações que envolvam terrenos para construção de casas e nem se houver a intenção de adquirir o bem para familiares, dependentes ou terceiros.

Ao assinar o contrato, o agente financeiro ou banco escolhido irá comunicar à Caixa que, após conferir se o candidato atende a todos os requisitos, fará a liberação. Assim que autorizado, o valor entrará na conta do vendedor e será repassado diretamente para o agente financeiro.

Passo 1

Como já dito, o primeiro passo para poder usar o FGTS em um financiamento imobiliário é saber o saldo disponível. Com o propósito de facilitar a vida dos usuários, a Caixa disponibiliza o serviço de forma 100% digital e gratuita. Portanto, a nova versão do aplicativo FGTS é encontrada gratuitamente na plataforma Android, via Play Store.

Acessar o app FGTS no celular é simples e rápido:

  1. Na loja de aplicativos do seu celular, busque o FGTS. Clique em instalar e abra o aplicativo;
  2. Selecione a opção “Cadastre-se”
  3. Preencha todos os dados solicitados: CPF, nome completo, data de nascimento, e-mail e crie uma senha de acesso;
  4. A senha deve ser numérica, com seis dígitos. Para quem já usava o aplicativo, basta repetir o mesmo número de senha que usava antes ou solicitar uma nova;
  5. Depois de incluir seus dados, clique no botão “Não sou um robô”;
  6. Você vai receber um e-mail de confirmação no endereço de e-mail informado no cadastro. Acesse-o e clique no link que foi enviado;
  7. Em seguida, abra o app e informe o “CPF” e “senha” cadastrada;
  8. Faça o login e responda algumas perguntas adicionais sobre a sua vida funcional;
  9. Após responder, você deve ler e aceitar as condições de uso do aplicativo, clicando em concordar;
  10. Pronto, app instalado, cadastro feito e recursos liberados. 

Passo 2

Chegou a hora de solicitar a utilização do saldo do FGTS, informando à Caixa o desejo de aplicar as quantias disponíveis em um financiamento imobiliário. Escolha a maneira que for mais conveniente entre as duas abaixo:

  1. Pela internet: o pedido é feito pelo aplicativo “Habitação Caixa”: digite o nome na barra de pesquisa da Play Store, clique em instalar e siga as instruções;
  2. Por telefone: 0800 104 0104 ou 4004 0104. O atendimento é de segunda à sexta-feira, das 8h às 20h. Tenha o número do seu contrato em mãos.

Passo 3

Caso ainda não tenha utilizado o FGTS em algum contrato habitacional, reúna a documentação e entregue em uma agência da Caixa ou correspondente Caixa Aqui mais próximo. Os principais documentos necessários são:

  • Documento oficial de identificação;
  • Extrato de conta vinculada ao FGTS;
  • Carteira de trabalho para comprovar o tempo de trabalho sob o regime do FGTS;
  • Se você é trabalhador avulso, declaração do órgão gestor da mão de obra ou do sindicato;
  • Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física – DIRPF. No caso de trabalhador casado ou em união estável, apresentar a DIRPF de ambos os cônjuges/companheiros.

Confira a lista completa de documentação​, com os casos excepcionais, clicando aqui.

Adquira um imóvel Pride com seu saldo FGTS

Sabia que a compra da casa própria é o maior sonho da maioria dos brasileiros? Inclusive, segundo o Datafolha, para muitos cidadãos o objetivo é mais importante do que estabilidade financeira, religião ou filhos. Embora fatores esternos como pandemia, alta na taxa de juros e inflação tenham provocado prejuízos econômicos na população, a busca por imóveis cresceu nos últimos anos. Seja como for, o mercado imobiliário se manteve aquecido.

De fato, o panorama comprova a importância de investir as reservas, incluindo o saldo do FGTS, em um patrimônio seguro que tende a valorizar. Aqui na Pride, temos um time de profissionais preparados para lidar com todas as questões que envolvem tanto o uso do FGTS quanto dos demais subsídios que podem ser utilizados na obtenção de um imóvel.

Sem falar no portfólio de apartamentos com opções que agradam a todos os tipos de bolsos. São empreendimentos bem localizados, com plantas versáteis, metragens que se encaixam nas necessidades das diferentes configurações familiares e áreas de lazer completas que garantem a diversão de toda a família.

Venha conhecer nossos empreendimentos com valores dentro da margem de utilização do FGTS e realize o sonho de ter seu próprio apê. Ainda que presenciar momentos assim seja comum por aqui, poder fazer parte disso é algo que nos enche de orgulho e sempre nos emociona!

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Composição de renda: tudo o que você precisa saber

Já escolheu o apartamento perfeito, mas sua renda não é suficiente para que o banco libere o financiamento imobiliário? Calma: com a composição de renda, é possível aumentar a margem de crédito e conseguir a quantia necessária para realizar este sonho!

Antes que você considere outras opções, como pedir dinheiro emprestado a familiares, fazer um empréstimo bancário ou vender o seu carro, é válido conhecer as vantagens de unir a sua renda individual com a de outras pessoas para viabilizar o processo. As regras podem variar um pouco, mas de modo geral, a prática não tem muitos mistérios.

Para que você entenda como funciona a composição de renda, um dos meios de aprovação de financiamentos imobiliários, criamos este artigo especial para esclarecer o assunto e tirar todas as suas dúvidas.

O que é composição de renda?

A composição de renda nada mais é do que uma “união de forças” para comprovar ao banco que o interessado no negócio tem condições de arcar com a dívida que está assumindo. Quando há mais de um salário em jogo, as chances de obter uma resposta positiva aumentam, assim como o valor do imóvel a ser adquirido. Ao somar sua renda com a de outras pessoas, você poderá escolher algo mais caro e condizente com suas necessidades.

composição de renda

Seja como for, a ideia é chegar a um número compatível com o preço do imóvel sem comprometer a renda acima do permitido por lei. Como assim? A gente explica: ao solicitar um financiamento, a prestação não pode ultrapassar 30% dos rendimentos mensais do solicitante.

Caso esteja vivendo esta circunstância, saiba que na composição de renda o cálculo leva em conta a soma dos rendimentos de todos os compradores até chegar no valor da parcela condizente com a situação financeira somada dos compradores.

Quantas pessoas podem participar da composição de renda?

Quem pode compor renda para financiamento imobiliário é o mais interessante da modalidade. Embora tradicionalmente logo pensemos em marido e mulher, faz um bom tempo que o cenário mudou.

Cada instituição financeira costuma ter requisitos próprios, porém, na Caixa Econômica Federal, a mais comum no país, a composição de renda pode ser feita independentemente do grau de parentesco, casamento ou união estável. Contudo, para operações que utilizam o FGTS, o grupo solicitante deve possuir vínculos, seja por laços sanguíneos ou por meio de acordos formais.

Já alguns bancos limitam a quantidade de participantes, enquanto outros podem restringir a participação a cônjuges, filhos, parentes de primeiro grau ou consanguíneos. Por fim, há instituições que permitem que a composição de renda seja feita com namorados ou amigos, como é o caso da Caixa.

Confira as possibilidades na lista abaixo:

  • Cônjuges, companheiros em união estável e namorados;
  • Enteado, padrasto e madrasta;
  • Pais, sogros e filhos;
  • Irmãos e amigos;
  • Tios e primos;
  • Amigos.

Como compor renda para comprar um imóvel?

Para visualizar melhor, imagine a seguinte situação: um indivíduo que ganha R$3 mil pode comprometer no máximo R$900 por mês. Na maioria dos casos, um montante insuficiente para comprar um bom apartamento e que dificilmente terá a aprovação do financiamento.

Agora, ao somar mais R$3 mil da esposa, por exemplo, o teto automaticamente passa a ser o dobro. Com a renda somada, o limite passa a ser de R$1.800, o que amplia o poder de compra, bem como o tipo de imóvel a ser financiado e até mesmo os diferenciais, que passam a ser à critério de escolha.

Cuidados na hora da composição de renda

Em primeiro lugar, as exigências para se conseguir o financiamento imobiliário valem para todos os integrantes que constam na composição de renda. Desse modo, nenhum deles pode ter quaisquer restrições cadastrais, “nome sujo”, nem nada disso.

Em contrapartida, por se tratar de algo de tamanha importância – que vai além do esforço financeiro, já que estamos falando de um projeto de vida – certos cuidados são indispensáveis. Listamos os principais deles a seguir:

1. Busque pessoas confiáveis

Perante a lei, o imóvel será tão seu quanto dos demais que entraram na composição de renda para pagar o financiamento. Afinal, o nome de cada um irá constar na escritura.

People stacking hands together in the park

Então, direitos, deveres e dívidas são divididos igualmente. Portanto, buscar parcerias confiáveis é fundamental para evitar desentendimentos e brigas no futuro.

Planeje-se

As finanças devem estar em dia e vamos explicar o motivo: se alguém do grupo se tornar inadimplente, o imóvel pode ir à penhora (uma ação judicial, na qual o bem é bloqueado para garantir o pagamento da dívida).

Vale lembrar que ao participar de uma composição de renda, aquela pessoa não poderá aderir a outros programas habitacionais antes de quitar o primeiro. Por tudo isso, um bom planejamento é essencial.

Informe à Receita Federal

Além disso, é preciso declarar o imposto de renda do imóvel financiado por duas ou mais pessoas à Receita Federal. Casais podem fazer isso em uma declaração conjunta, no campo “Bens e Direitos”. Se cumprirem a obrigação legal separadamente, basta que um deles faça a inclusão.

Em outros casos, a declaração é feita individualmente, de acordo com a contribuição de cada parte estipulada em contrato e com o percentual do imóvel.

Ex-casal compartilha a dívida

Em caso de divórcio, a dívida continuará sendo cobrada do casal. Se um dos dois optar por sair do acordo, deverá informar ao banco, obrigando o ex-companheiro(a) a solicitar uma nova análise de crédito se, a partir daquele momento, assumir o financiamento imobiliário sozinho(a).

Composição de renda para adquirir seu imóvel Pride

A Pride quer lhe ajudar a comprar seu apê! Para isso, boa parte de nossos empreendimentos se enquadram em programas habitacionais como o Minha Casa, Minha Vida e permitem a composição de renda para facilitar o financiamento junto à Caixa..

Portanto, antes de desistir na primeira análise, verifique as demais chances disponíveis, pois elas existem. É provável que ao fazer isso, você descubra a solução que faltava. Converse com nossa equipe e tire os planos do papel!

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Governo aumenta subsídio do programa Minha Casa Minha Vida

Juntos, os descontos dos programas Minha Casa Minha Vida e Casa Fácil Paraná podem chegar a R$ 70 mil – saiba quem se enquadra e pode aproveitar os benefícios.

As notícias não poderiam ser melhores para quem quer comprar um imóvel e vinha adiando este sonho por questões financeiras. De fato, o momento é muito favorável ao investimento, visto que o principal programa de habitação do país, o Minha Casa Minha Vida, acaba de passar por mudanças. As novas regras facilitam, sobretudo, o pagamento de financiamentos imobiliários.

E as famílias paranaenses, ou que residem no estado, têm um duplo motivo para comemorar, pois poderão contar com mais de uma iniciativa que gera desconto na hora de fechar negócio. Estamos falando do Valor de Entrada, programa do Casa Fácil Paraná, lançado pela Companhia Paranaense de Habitação (Cohapar). Veja a seguir o resumo das principais alterações que, em sua maioria, já estão valendo.

Aumento nos subsídios pode chegar a 70 mil reais  

A partir de agora, com o aumento do subsídio oferecido pelo Governo Federal e também pelo Governo Estadual por meio do Minha Casa Minha Vida e do Casa Fácil Paraná, respectivamente, o desconto no financiamento de um imóvel pode chegar a R$ 70 mil. Em outras palavras, uma diferença que representa o incentivo que faltava para milhares de famílias terem a chance de conquistar o tão sonhado imóvel próprio.

Além disso, a Caixa Econômica Federal começa a aplicar as novas regras aprovadas pelo Conselho Curador do FGTS em breve. Elas incluem redução da taxa de juros para renda mensal de até R$ 2 mil, alta no valor máximo do empreendimento – que passou de R$ 264 mil para R$ 350 mil a um determinado grupo – e atualizações nas faixas de renda.

Já a Cohapar anunciou que irá aumentar em R$ 5 mil o recurso a ser abatido no valor total dos financiamentos residenciais, passando de R$ 15 mil para R$ 20 mil por casa.

Na sequência, você vai entender melhor como conseguir os abatimentos para a compra de um imóvel e em qual categoria de beneficiário você se enquadra.

Novas regras do programa Minha Casa Minha Vida

A fim de aquecer o mercado imobiliário e facilitar a aquisição da primeira moradia, tanto a Medida Provisória (MP) assinada pelo presidente Luís Inácio Lula da Silva para o Minha Casa Minha Vida, quanto a nova etapa da modalidade Valor de Entrada do Casa Fácil Paraná, anunciada pelo governador Carlos Massa Ratinho Júnior, preveem a ampliação de pessoas contempladas.

Os subsídios são parte do financiamento pago pela União por meio de um programa habitacional. Em alguns casos, o valor subsidiado pelo governo pode chegar a 95%, o que diminui o custo do financiamento e deixa as parcelas mais baratas.

Conheça as novas regras para a compra de imóveis com subsídios de acordo com cada programa habitacional.

Minha Casa Minha Vida

  • Faixas de renda

Faixa 1: renda de até R$ 2.640 mensais

Faixa 2: renda de R$ 2.640,01 a R$ R$ 4.400 mensais

Faixa 3: renda de R$ 4.400,01 a R$ 8.000 mensais

  • Aumento do subsídio

O teto do subsídio no valor de entrada do imóvel para as famílias nas faixas 1 e 2 passou de R$ 47,5 mil para até R$ 55 mil. De acordo com o Ministério das Cidades, esse limite não era revisto desde 2017.

  • Taxa de juros para financiamento

A taxa de juros cobrada para famílias com renda mensal de até R$ 2 mil passou de 4,25% para 4% ao ano, para as regiões Norte e Nordeste;

Para as regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste, a taxa foi de 4,5% para 4,25% ao ano.

  • Valor máximo do imóvel

O valor máximo do imóvel que pode ser comprado na faixa 3, para famílias com renda entre R$ 4,4 mil e R$ 8 mil, passou de R$ 264 mil para até R$ 350 mil. Esse valor vale para todo o país. O teto dos imóveis para as faixas 1 e 2 do Minha Casa Minha Vida, por sua vez, ficou entre R$ 190 mil e R$ 264 mil – de acordo com a localização do imóvel.

Valor de Entrada do Casa Fácil Paraná

  • Faixas de renda

A renda máxima para ter direito ao benefício passará de três para quatro salários mínimos nacionais.

  • Aumento do subsídio

O recurso, que antes era de R$ 15 mil, será de R$ 20 mil por casa, para abatimento no valor total do financiamento residencial.

  • Melhorias operacionais

Redução no número de documentos exigidos para adesão das construtoras, sem prejuízo à segurança dos processos e à governança do programa;

Habilitação on-line via sistema digital próprio para reduzir o prazo de 40 para 10 dias;

Contrato único de credenciamento por construtora ao invés de um para cada empreendimento para tornar o processo mais simples e dinâmico.

Mudança de vida

Sair do aluguel ou dar um upgrade no imóvel em que mora, mudando para um maior ou com as características em sintonia com seu atual momento de vida, pode estar a um passo de acontecer. Vamos conversar e conhecer as possibilidades de aplicar os subsídios no seu financiamento?

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Vantagens do financiamento direto com a construtora

Flexibilidade na negociação, condições de pagamento facilitadas e menos burocracia são os maiores benefícios para quem busca financiamento direto com a construtora.

Comprar um imóvel é um momento muito esperado por grande parte da população brasileira. E, antes de fechar o contrato, é necessário planejamento. Geralmente, uma das maiores dúvidas na hora de realizar o sonho da casa própria é sobre as condições de pagamento. E, neste quesito, uma das perguntas mais frequentes é se vale a pena comprar apartamento direto com a construtora.

Neste artigo, vamos responder a essa pergunta e elencar as vantagens dessa modalidade de financiamento para que você possa fazer uma escolha consciente.

O que é financiamento direto com a construtora?

Essa é uma boa opção de financiamento para quem quer comprar um imóvel, pois possibilita financiar tanto um apartamento pronto quanto aquele que foi lançado recentemente e que ainda está na planta.

Mas afinal, como funciona a compra de um apartamento direto com a construtora? O contrato de compra e venda é celebrado entre as duas partes: a construtora e o cliente final, sem burocracias já que nenhum banco irá intermediar a transação. Neste documento, ficam estabelecidas as taxas de juros e atualização de valores de acordo com as cláusulas lá dispostas.

Nesta modalidade, o FGTS não pode ser usado para amortizar o contrato. Porém, em contrapartida, os valores apresentados pelas construtoras geralmente são melhores em relação aos praticados pelas instituições bancárias. Além disso, a aprovação de crédito com as construtoras é mais simples.

Dá para financiar apartamento na planta?

Sim! É muito comum financiar apartamentos na planta ou que acabaram de ficar prontos. E uma das vantagens de optar por um imóvel em que você será o primeiro dono é saber que ele está completamente regularizado.

planta

Sem contar que, quando você adquire um apê direto da construtora, geralmente esse imóvel será novinho em folha!

Quais são os documentos necessários para a compra direto com a construtora?

Geralmente, as construtoras pedem os seguintes documentos para aprovação de crédito: comprovação de renda, análise de crédito básica e documentação para compra.

Contudo, vale citar que, como as construtoras trabalham com imóveis na planta, não existe necessidade de levar os documentos do imóvel para solicitar a aprovação do financiamento. E, sem dúvida, esse é um fator que facilita muito no processo de compra para quem busca financiamento direto com a construtora.

Para quem interessa o financiamento direto com a construtora?

Essa modalidade é recomendada, sobretudo, para quem gosta de planejar suas finanças. O ideal é que o comprador reserve até 30% do seu orçamento mensal para esse fim.

No apartamento financiado direto com a construtora, quando o prazo para a quitação da dívida é menor, o valor das parcelas aumenta. Contudo, em casos em que o prazo é maior e os valores menores, deve-se levar em conta a longevidade da dívida adquirida.

Quais são as taxas de juros praticadas pelas construtoras?

Normalmente, o reajuste junto ao IPCA é a medida para o cálculo das taxas. Como falamos no começo deste artigo, numa negociação de financiamento direto com a construtora, os juros estarão atrelados à empresa que irá fazer o financiamento, sem o intermédio de outros agentes financeiros.

Uma dica para quem está buscando um imóvel e vê o financiamento como alternativa para realizar o sonho da casa própria: conheça as construtoras e solicite uma simulação para ter uma noção dos valores das parcelas e cobrança de taxas de juros, entre outras informações.

Vale dizer ainda que as vantagens de comprar um apartamento financiado direto com a construtora são grandes e vamos falar sobre elas no próximo tópico.

Vantagens de financiar um imóvel direto com a construtora

Como já falamos, a compra de um apartamento é uma grande conquista e proporciona mais qualidade de vida para você e sua família. Mas antes de preparar a mudança, é necessário avaliar o mercado para planejar e identificar a melhor opção para fazer um bom negócio.

empreendimento audace

E negociar um apartamento direto com a construtora pode ser uma excelente oportunidade e deve estar obrigatoriamente no radar de quem está procurando um imóvel, tanto que essa é uma das alternativas mais procuradas do mercado.

Saiba agora quais as principais vantagens do financiamento direto com a construtora!

Menos burocracia na hora do financiamento

Não há intermediários na negociação quando o financiamento do apartamento é realizado direto com a construtora. Ou seja, não há consultores imobiliários ou bancos envolvidos neste tipo de transação imobiliária. Na prática, isso significa menos burocracia e mais rapidez para você conquistar o sonho da casa própria!

Além disso, as construtoras contam com uma equipe de atendimento que conhece todos os trâmites do processo de compra de um imóvel e que conseguem encontrar soluções com agilidade se surgirem percalços no percurso.

Flexibilidade na negociação

É simples assim: são as construtoras que fazem as regras dos contratos de financiamento imobiliário e, por isso, tem autonomia para negociar condições melhores na entrada ou de prazo de pagamento do imóvel com o comprador. Ou seja: elas podem flexibilizar os contratos e ajudar os clientes a conquistarem o sonho de mudar para uma casa nova.

Essa flexibilização é possível porque as construtoras não estão sujeitas às regras do sistema financeiro habitacional. Ao financiar um apartamento direto com a construtora, o cliente encontra mais possibilidades e margens de negociação, que não podem ser oferecidas por instituições bancárias.

Taxas menores

As taxas e juros que os bancos cobram para financiar um imóvel podem elevar o preço das parcelas. Por isso, vale a pena conversar com as construtoras e saber o que elas oferecem de atrativo antes de se resignar às imposições do banco.

Outra vantagem é ter uma parcela com preço fixo e saber o quanto do seu orçamento será comprometido para a quitação do imóvel, sem ser surpreendido com más notícias no caminho.

Quando a pessoa negocia o financiamento do imóvel diretamente com um banco, pode ter de pagar taxas extras e seguros, o que eleva o valor da parcela mensal.

Conheça a construtora antes de financiar um apartamento

Agora que você já está por dentro dos benefícios e facilidades de comprar um apartamento direto com a construtora, é hora de escolher uma empresa confiável, que ofereça apartamentos de qualidade.

Portanto, considere alguns fatores para direcionar sua escolha e negociar com uma empresa séria e que tenha uma boa reputação no mercado imobiliário. Alguns desses fatores são:

·         Pontualidade na entrega dos apartamentos adquiridos na planta

·         Qualidade dos apartamentos já entregues

·         A credibilidade da construtora no mercado

·         As condições e planos de pagamento

·         Itens que podem trazer conforto para sua família no presente e valorização do seu imóvel no futuro, como segurança do condomínio, área de lazer completa e localização do empreendimento

E se você leu este artigo até o final e ficou interessado em comprar um imóvel, convidamos você para conhecer nossos empreendimentos. Estamos em Curitiba, Londrina, Apucarana e até mesmo no litoral do Paraná.

Outra sugestão é fazer uma visita às nossas Centrais de Vendas e aproveitar a ocasião para fazer uma simulação de um financiamento direto com a Pride. Esperamos por você!